A tecnologia 4.0 que vem sendo implantada no setor sucroenergético se destaca cada vez mais. São diversas tecnologias que atuam em todas as operações da cultura de cana de açúcar, como preparo de solo, plantio, tratos culturais, colheita, transporte e fertirrigação.
Um dos “cases” de sucesso, como a automação de plantadoras de cana de açúcar, oportunizou aos produtores o aumento significativo de rendimento operacional, redução de consumo de mudas próximo ao plantio manual, redução do índice de falhas, melhor distribuição dos insumos, gerando uniformidade no plantio do canavial e uma previsibilidade de custos.
Com um maior rendimento no plantio, uma plantadora automatizada atinge rendimento de até 12 hectares por dia, possibilitando um plantio com redução na janela de tempo, que se reflete diretamente na redução do custo por hectare do plantio.
Outra inovação que acompanha as automações é a gestão remota baseada em dados de alta qualidade advindos de sensores presentes nos equipamentos. Estes dados são integrados a plataformas que geram informações como: rendimento dos equipamentos; performance dos operadores; taxa de dosagem de insumos e falha de plantio.
Com as informações obtidas, gestores conseguem ter o controle da sua operação de forma prática e sem o risco de apontamentos manuais divergentes da realidade. Estes gestores melhoram seus indicadores de disponibilidade, custo de manutenção e aumento da vida útil dos equipamentos.
Empresas, como a AGTech Agrotecnologia de São José do Rio Preto – SP, cientes do desafio de infraestrutura da conectividade no campo, desenvolveu uma comunicação de tecnologia satelital, promovendo conectividade em qualquer área, sem depender de estruturas de torres e de cobertura 4G, fornecendo informações em tempo real.
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